“Manaus Ambiental” passar a se chamar “Águas de Manaus” e investirá R$ 880 milhões em água e esgoto na capital
Médicis pontuou que as zonas Norte e Leste da capital requerem atenção imediata. “Hoje temos que resolver uma questão da regularidade do abastecimento de água nessas duas zonas. E, também, a expansão da rede de esgotos, onde já existem pontos de tratamento que podem ser ampliados para outras localidades”, declarou.
Os desvio de água feito de forma clandestina é um dos principais problemas que atinge diretamente o fornecimento de água. Questionado sobre o assunto, Médicis afirmou que regularmente são feitas fiscalização para coibir tal prática. “Neste processo ocorrem duas etapas, a primeira é a fiscalização e a segunda é a conscientização por parte dos moradores”, argumentou.
Ageman vai fiscalizar ações
O diretor-presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município (Ageman), Fábio Alho, reafirmou o compromisso de fiscalizar os contratos com a concessionária, bem como garantir os serviços prestados à população, como fornecimento de água e esgotamento sanitário.
Sobre o aumento nas tarifas, Alho disse que segue o contrato de concessão e, ressaltou, que ainda não há previsão do aumento para o ano de 2019.
“Conforme esse contrato entre a Prefeitura de Manaus e a Águas de Manaus, a cada dia 30, é feita a análise do últimos 12 meses, conforme o índice do IGP-M (Índice Geral de Preços e Mercado). Se esse índice se mostrar positivo, efetivamente, não há reajuste. Caso contrário, o reajuste é automático.